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Alvaro Campos
domingo, 4 de novembro de 2007
No lugar dos palácios desertos
No lugar dos palácios desertos e em ruínas
À beira do mar,
Leiamos, sorrindo, os segredos das sinais
De quem sabe amar.
Qualquer que ele seja, o destino daqueles
Que o amor levou
Para a sombra, ou na luz se fez a sombra deles,
Qualquer fosse o vôo.
Por certo eles foram mais reais e felizes.
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